Não me perguntem
Não quero saber o que dizem os pássaros,
Tão-pouco o que contam os sinais dos céus;
Quero olvidar esses sabores amargos,
Essas formas de poesia que cantam a morte.
Partam o mundo ao meio,
Retirem a seiva quente e pulsante,
Curem as feridas,
E construam um paraíso de chamas
E afundem-se nele!!!
Ah... universo desenfreado de enredos
Intrigas, preconceitos, ilusões vãs...
Tétano nas veias da vida, veneno doce...
Eu vivo aqui.
Mas não quero.
Deixem-me!!!
Não!!!
Eu quero voar para longe
E ser um pássaro diferente.
Ou um peixe com asas.
Tão-pouco o que contam os sinais dos céus;
Quero olvidar esses sabores amargos,
Essas formas de poesia que cantam a morte.
Partam o mundo ao meio,
Retirem a seiva quente e pulsante,
Curem as feridas,
E construam um paraíso de chamas
E afundem-se nele!!!
Ah... universo desenfreado de enredos
Intrigas, preconceitos, ilusões vãs...
Tétano nas veias da vida, veneno doce...
Eu vivo aqui.
Mas não quero.
Deixem-me!!!
Não!!!
Eu quero voar para longe
E ser um pássaro diferente.
Ou um peixe com asas.
Comentários
Muito obrigado pelos vossos comentários... sinto-me impelida a escrever mais poesia...
Beijokas**
A.
A*